Conheça a história do Maníaco da Foice de Campo Largo

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Dizem que nos anos 70, um serial killer, conhecido também como “Paraibinha”, matou dezenas de pessoas na cidade de Campo Largo a golpes de foice. Ele atacava pessoas nas estradas rurais, em seguida, roubava seus pertences. Um dia ele invadiu uma casa de uma família e matou quase todos os seus integrantes. Apenas o filho mais novo, de 13 anos, sobreviveu, pois, estava escondido em um armário do porão. 

Há boatos que o garoto era discriminado por ter uma fama de “lobisomem” e quis se vingar. Em uma sexta-feira de lua cheia, encontrou Paraibinha numa estrada chamada Morro Grande. O maníaco percebeu que estava sendo perseguido e quando olhou para trás encontrou o lobisomem. A criatura o atacou e o assassinou como sua própria foice. Nunca nada foi comprovado. Após ser assassinado, o corpo do maníaco foi levado ao Museu de Ciências Forenses, dentro do Instituto Médico Legal (IML) do Paraná, em Curitiba. Lá foi mumificado e exposto. 

Um fato curioso é que um curador do museu deve aparar as unhas e cabelos dele, pois elas parecem crescer. Alguns ex-vigilantes afirmam que nas noites de lua cheia, o corpo de Paraibinha sai atrás de sua foice. 

Para visitar o Corpo do Maníaco da Foice no Museu do IML você deve entrar em contato por meio do (41) 33617200 e agendar uma visita com um guia. Endereço, Rua Paulo Turkiewicz, 150, Bairro Tarumã. 


Matéria produzida em 12 de fevereiro de 2020 por Rhúbia Ribeiro para a segunda edição do Jornal impresso Informe Local de Campo Largo. Confira a publicação AQUI

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